A criação de um sistema educacional que estimula (em vez de enfraquecer) a criatividade. Sir Ken Robinson desafia os modelos tradicionais das escolas e defende novas metodologias de ensino-aprendizagem.
Resumo
Partindo da premissa de que Design é o processo de pensamento que compreende a criação de alguma coisa (Miller,1988), realizei uma pesquisa-ação participativa com alunos do terceiro período da graduação em Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro , sobre processos interativos de ensino-aprendizagem vinculados às Novas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (NTDICs). Como professor regente de três turmas da disciplina Técnicas de Comunicação II, desenvolvi como ferramenta de mediação o professortexto.blog, uma interface digital de interação entre professor e alunos participantes. O presente trabalho descreve e analisa a experiência interdisciplinar vivida pelos participantes em sala de aula presencial e virtual , simultaneamente. E conclui que professores gestores das NTDICs exercem a função de designers cognitivos a projetar e manter pontes dialógicas para orientar projetos e direcionar pesquisas que os universitários terão que produzir para conhecer .
Objetivo
Desdobramento:
Pressupostos
O Design , em uma concepção mais ampla , é o processo fundamental de exercício do talento artístico em todas as profissões - Schön (2000)
Pressupostos
Pressupostos
Uma das principais atribuições dos educadores é gerar opções para o sucesso e a ampliação da autonomia do aluno (Farbiarz, J. 2000)
Pressupostos
Pressupostos
É a capacidade de comunicação autêntica do professor de estabelecer relações de confiança com os seus alunos , pelo equilíbrio , pela competência e pela simpatia com que atua - Moran (2000)
Experimentação B
Projetos Exteriores: aqui. O aluno era estagiário de uma editora e usou a oportunidade de reflexão-na-ação para redesenhar a comunicação da empresa. Seu projeto foi aprovado pelo cliente. E por mim também. =)
Experimentação A
A ideia era motivar a autoria e a construção do discurso próprio em cada um. Sabia que seria uma missão difícil para a maioria. São muito jovens e inseguros sobre as carreiras que escolheram. Por isso mesmo, permiti que delirassem o verbo e que escolhessem uma profissão que se identificassem. Valia todas: malabarista, comunicador, músico, mágico, esportista, fotógrafo, vendedor, repentista, modelo, cineasta, surfista, designer, etc.
O importante é que criassem argumentos relevantes e sedutores capazes de me fazer contratá-los para o cargo fictício. Enfim, uma apresentação sobre o trabalho que gostariam de exercer na vida. Eles poderiam usar qualquer ferramenta para conquistar esse lugar: montar um ppt, gravar um filme, criar uma instalação, ler um poema, formatar um cartaz, um anúncio, compor uma música, um desenho ou simplesmente fazer um discurso. O vídeo acima foi criado por Julia e justifica sua opção pelo cinema.
Projetos Interiores: aqui
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